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Estudo prevê mudanças no ranking das maiores economias mundiais

  • Foto: the news / Goldman Sachs Investment Research / Reprodução -

Segundo as estimativas, os países emergentes crescerão mais do que os desenvolvidos

Um estudo realizado pela Goldman Sachs aponta que nos próximos 50 anos, os países emergentes continuarão crescendo em um ritmo mais acelerado do que as nações desenvolvidas, resultando em uma reformulação completa da lista das maiores economias do mundo.

Esse redesenho do top-10 econômico tem uma implicação importante: a lista das maiores economias passará a se assemelhar à lista dos países mais populosos. Isso significa que, no futuro, as economias de países antes considerados pobres e emergentes estarão mais próximas em termos de renda das nações desenvolvidas, potencialmente diminuindo a desigualdade global.

No mapa-múndi, observam-se projeções interessantes. Os Estados Unidos, conhecidos como a nação mais rica por décadas, devem cair para a terceira posição, sendo ultrapassados pela China e Índia, os únicos países do mundo com mais de 1 bilhão de habitantes.

Além disso, várias nações de renda média ou baixa, que anteriormente não figuravam entre as 20 maiores economias, como Indonésia, Nigéria, Egito e Paquistão, devem superar o Brasil no ranking econômico global.

Em contrapartida, algumas nações que já estiveram no topo da lista, como França, Itália, Canadá e Espanha, podem desaparecer dessa posição de destaque.

Essas previsões sugerem que o cenário econômico mundial está em constante mudança, com o crescimento acelerado de países emergentes e uma redefinição das posições das maiores economias do globo. As consequências disso podem ter um impacto significativo na distribuição de riquezas e no equilíbrio global de poder.

Foto: the news / Goldman Sachs Investment Research / Reprodução
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